Cuide-se


SPA, resgatando a essência!

Quem não sonha com um lugar que nos ofereça massagens com óleos e emulsões aromáticas, banhos medicinais e terapias relaxantes? Em ser cuidado? Um SPA no seu verdadeiro sentido.

O conceito de SPA  é antigo e nos remete  aos guerreiros do Império Romano que  faziam uso  de banhos públicos  para relaxar e aliviar as tensões. Daí a expressão latina  SPA “salus per aquam”, que  significa saúde pela  água. 
Devido a forte influência americana, o conceito original de SPA foi gradativamente deturpado e passou a designar espaços normalmente ligados a hotéis luxuosos, fora das regiões urbanas, onde o hóspede recebe tratamentos vips estéticos e relaxantes. Além disso, são aplicadas práticas de exercícios e dietas de baixas calorias, visando a diminuição do estresse e perda de peso de forma abrupta, muitas vezes, sem levar em conta o aspecto individual e preventivo do tratamento. Desse conceito criou-se a  idéia  forte e distorcida de que SPA é lugar para quem quer emagrecer.
Hoje, a maiorias dos SPAS,  recebem   pessoas que buscam cuidar de sua saúde de forma integral, através do descanso físico e mental e tratamento hidroterápico, feito por meio de banhos de imersão, duchas, saunas, hidromassagens e muitas outras técnicas relaxantes, cuidados pessoais e de bem-estar. Esses espaços  estão  inseridos dentro das cidades, facilitando o acesso das pessoas, que pela proximidade(Spas Urbanos) podem  freqüentar durante a semana.
Momentos de tranqüilidade e relaxamento aliviam o estresse de um modo geral, melhoram a qualidade do sono, contribuem para bom o funcionamento do intestino, diminuem a ansiedade, o grande mal da atualidade. Fazer algo em benefício da própria saúde melhora a auto-estima. 
Permita-se!


Mônica Máris Fristch
Psicóloga – Sócia Gerente do Santé SPA 
CRP 07/05923



Um conforto especial

Atualmente a nossa vida está muito corrida! São inúmeros compromissos relacionados ao trabalho, à família, aos estudos, às contas para pagar... Enfim, nossa rotina se organiza de tal modo que todo o tempo parece estar totalmente preenchido.
Em meio a essa corrida contra o tempo, não cogitamos a possibilidade de ficarmos doentes ou de que algum ente querido possa adoecer. Sendo assim, quando a doença surge, nossa vida sofre alterações muito importantes, exigindo que nos adaptemos para lidar com a situação.
O adoecimento de algum membro da família pode produzir uma gama enorme de sentimentos que variam ou se mesclam entre tristeza, culpa, raiva, mágoa, sensação de estar sendo punido, sensação de fracasso ou fraqueza, entre tantos outros sentimentos que aumentam ainda mais a aflição já experimentada diante da doença e o medo da perda de alguém que amamos.
No entanto, esses sentimentos dificilmente são compartilhados entre as pessoas envolvidas na situação. É comum que o paciente e cada membro da família permaneçam sozinhos com esses sentimentos confusos.
O impacto do diagnóstico faz com que o paciente, bem como sua família, vivenciem algumas fases de enfrentamento que do ponto de vista emocional fazem parte do processo de adoecer. A fase da negação pode ser uma defesa temporária ou, em alguns casos, pode sustentar-se até o fim. Um exemplo é quando o paciente desconfia de troca de exames ou competência da equipe de saúde.

A raiva é a fase na qual surgem sentimentos de revolta e ressentimento: "por que eu?". A fase da barganha é quando o doente faz promessas por um prolongamento da vida ou alguns dias sem dor ou males físicos. A fase da depressão pode evidenciar um sentimento de grande perda. As dificuldades do tratamento e hospitalização prolongados aumentam a tristeza que aliada a outros sentimentos pode desencadear depressão.

A fase da aceitação é quando o paciente passa a aceitar a sua situação e seu destino. É o período em que a família pode precisar de ajuda, compreensão e apoio, à medida que o paciente encontra certa paz e o círculo de interesse diminui.
Neste contexto, o psicólogo pode ser de grande ajuda, pois faz uma escuta atenta, acolhedora, sem julgamentos e “neutra”, contribuindo para a reorganização dessa nova condição – estar doente e hospitalizado ou acamado no domicílio - do paciente e de seu grupo familiar. 
Frente à situação de adoecimento e reorganização familiar, entende-se que é FUNDAMENTAL ter um espaço em que as angústias, os receios, os medos e as consequências reais e imaginárias deste período possam ser trabalhadas por um profissional capacitado, como o psicólogo.

Equipe Kline
Psicologia Hospitalar e Domiciliar




Laptotipte
Preste atenção no seu corpo...
Na vida agitada e muitas vezes tumultuada do cotidiano acabamos não nos cuidando o suficiente. Tomamos atitudes e temos maus hábitos que permeiam a nossa vida, sem sequer nos apercebermos do que e como estamos fazendo...

Quero aproveitar este espaço para lembrar ao leitor de um mal que aflige muitas pessoas, principalmente aquelas que tendem a usar o computador em qualquer lugar, espaço e/ou momento – os usuários de laptop que podem desenvolver em função do mau uso do equipamento uma “laptoptite”. Este termo, embora fictício, tem sido utilizado para definir as dores e desconfortos provocados pelo uso inadequado do laptop no cotidiano, quer seja em atividades de trabalho ou em momentos de lazer.

Existem duas situações distintas quanto ao uso do laptop:
A utilização no ambiente de trabalho como se fosse um posto fixo, substituindo o computador de mesa convencional;
Quando o usuário carrega consigo o seu laptop  e, ao invés de utilizá-lo somente em situações temporárias onde e quando não há possibilidade de estar em posto fixo, utiliza-o durante longos períodos de tempo e, em situações inadequadas.


Neste sentido há que se prestar atenção também nas atividades de lazer, ou contatos interpessoais nas redes de relacionamentos. Somente percebe que algo não está bem quando as incômodas dores começam a aparecer. Dores  na coluna cervical são as mais comuns. Estas podem se manifestar através de uma simples ardência até dores insuportáveis acompanhadas de contraturas musculares e, em alguns casos de processos inflamatórios agudos ou crônicos.
Mas, diante deste quadro, o que fazer para evitar a “laptotipte”?
Vamos por etapas:

a) Não utilizar o laptop como posto fixo, a não ser que o posto seja adaptado com mouse e teclado extra (convencional) e que o teclado esteja posicionado sobre um suporte que permita um bom posicionamento da cabeça em relação ao campo visual (relação visão/tela do computador);

b) Organizar o seu tempo de exposição procurando restringir o uso do laptop durante as suas horas vagas e de  lazer...lembre-se que existe vida e relacionamentos também fora da rede;


c) Procure sempre que possível utilizar um posto informatizado convencional, deixe o laptop somente para os momentos em que é imprescindível usar um posto móvel. É para isto que o laptop foi criado;

d) Se você já está sentindo desconforto e dor verifique como está o seu posicionamento. A cabeça está alinhada em relação à tela, ou você precisa  mantê-la em constante flexão?

e) Faça alongamentos sempre que possível...

f) Exercícios de fortalecimento são imprescindíveis para manter um bom alinhamento postural e para evitar a instalação precoce da fadiga muscular;

g) Procure ajuda profissional assim que iniciam os sintomas para que a dor não se torne crônica...assim, você tende a manter a sua qualidade de vida!

E por fim...lembre-se que o corpo não tem peças de reposição...você não pode ir ao supermercado comprar um punho ou um dedo novo, nem trocar a sua coluna cervical por uma nova, portanto, cuide-se!


Jacinta Sidegum Renner, Doutora em Ergonomia, Especialista em Saúde do Trabalhador
Professora e pesquisadora na temática da qualidade de vida no trabalho.




Bem-Estar
 Culturalmente estamos condicionados a pensar que a falta de saúde (doença), é um resultado direto de azar, germes e uma genética ruim.  Na verdade, nossa falta de saúde, está ligada diretamente as nossas más escolhas e nosso ambiente.


É fundamental que cada um compreenda isso, pois este é o ponto de partida para retomar o controle da sua saúde e da sua vida.  Acho necessário lembrar a capacidade que temos de nos sentirmos bem, curtirmos uma saúde boa e aproveitarmos ao máximo a nossa vida. É uma questão de curtir a vida e não de simplesmente sobreviver.

É comum em vários momentos, descobrirmos que perdemos o controle de nossa saúde e que estamos longe da forma física que desejamos ter.  Os motivos são vários e, muitas vezes, inocentes.  Família, trabalho, a rotina diária exigem muito de nós e é comum deixarmos por último a nossa saúde. 
Nesta época de primavera, é normal as pessoas estarem um pouco acima do peso, um tanto preguiçosas e com certa falta de fé de que irão estar em forma para aparecer na praia no próximo verão. 
Como é então que retornamos ao nosso equilíbrio e alcançamos esta boa saúde que pertence a todos? 

É necessário fazermos quatro coisas simples, fazê-las corretamente e para sempre:
1) Descansar bem
2) Movimentar-se bem
3) Comer bem
4) Pensar bem
Sua saúde está ligada diretamente ao seu ambiente.  Se você escolher um ambiente (interno e externo) saudável, naturalmente encontrará saúde.  Se você deixar seu ambiente poluído, certamente será privado de algo básico que te pertence – sua boa saúde.

Em primeiro lugar, o descanso.  O tempo correto varia de acordo com cada pessoa, mas creio que uma boa noite de sono é um ótimo começo.  Pessoalmente, preciso de 8 horas, mas creio que isso varia entre 7 e 9 horas, dependendo de cada um.  O corpo precisa deste período para recuperar os traumas físicos do dia e preparar-se para o dia seguinte. Pessoas que tem o hábito de dormir demais também não sentem bem. 
O corpo quer se mexer, e tempo na cama além do necessário, também é prejudicial.

Junto a isso, a falta de movimento do corpo é o motivo principal para que as articulações “fiquem enferrujadas” e envelheçam.  O corpo e a mente nasceram para ficar em constante movimento.  Após um inverno longo, é comum as pessoas reclamarem mais de dores no corpo que, em grande parte, podem ser resolvidas simplesmente voltando a alguma atividade física. Caminhadas continuam sendo uma das melhores formas de movimentar o corpo.  Não custa nada, e os benefícios são imensos.  Trinta minutos diários reservados para você não são nada demais!

Ninguém vai se sentir bem se estiver se alimentando com coca-cola, batatas fritas, cerveja, enfim, alimentos nocivos à saúde. Junto a isso encontro muitas pessoas que ingerem remédio como se fosse bala. Alimente seu corpo com o mesmo respeito que cuida do seu jardim, suas plantas e seus animais de estimação. Não coma alimentos tóxicos, mas sim, alimentos puros, integrais e frescos.

Da mesma forma, mentalmente você não pode sentir-se bem se você se alimenta de raiva, ressentimento, ciúmes, etc. Acho muito importante cada pessoa procurar entender e superar os desafios emocionais para poder dar seqüência a sua vida e desfrutar de relacionamentos saudáveis.  Cada um tem uma forma diferente para tratar isso.  Alguns procuram um terapeuta profissional, outros têm sucesso falando com amigos, família, e ainda alguns têm uma sintonia com a terra e maturidade pessoal para superar muita coisa sozinhos.

 Mesmo que você tenha acordado hoje e sentiu-se culpado por chegar a um ponto fisicamente e/ou mentalmente desagradáveis e não desejados, NUNCA é tarde demais para retomar o que sempre foi seu.
Resumindo – cada um de nós tem a capacidade de curtir a saúde simplesmente como resultado de praticar hábitos bons. 

Se você se encontra em uma situação “longe do seu bem-estar”, uma grande ferramenta é a Quiropraxia.  Aplicada corretamente é uma ótima forma de facilitar a recuperação e devolver movimento e alinhamento para o sistema musculoesquelético (as articulações e os músculos).
É comum também eu receber pacientes sem queixas. Nestes casos, o tratamento quiropráxico é uma boa maneira de tirar lucro do corpo, no sentido de mantê-lo no seu eixo e com movimentos mais amplos e mais suaves, melhorando seu desempenho e curtindo com mais conforto o dia a dia e a rotina, sobrando assim, mais energia e disposição.

Como a Quiropraxia existe há 116 anos nos EUA, uma grande porcentagem da população se trata em intervalos regulares. Ajustes de30 em 30 dias são comuns para corrigir acúmulos de estresses físicos, mantendo uma melhor postura e deixando o corpo mais disposto para encarar o estresse físico e emocional da rotina diária.
Tenho no meu consultório muitos pacientes de “manutenção” que entenderam os benefícios de manter uma coluna alinhada.  A maioria dessas pessoas procurou-me inicialmente por estarem em uma crise; pós-acidente, ou pós “relaxamento”. 
Fico muito feliz em ver que essas pessoas entenderam o prazer que a vida traz quando a curtimos em um nível mais profundo e mais saudável, mantendo hábitos saudáveis e ajustes regulares de Quiropraxia.
Minha intenção com cada pessoa que encontro é de capacitá-los a buscar e manter a saúde física, mental e emocional através de hábitos e pensamentos saudáveis.  É uma busca constante de bem-estar.

Lembre-se a cada dia:
• Descanse bem!
• Movimente-se bem!
• Coma bem!
• Pense bem!
Desejando saúde e felicidade a todos,

Rodney Mutter
Doutor em Quiropraxia (EUA)
Palmer College of Chiropractic




Dentes saudáveis sem medo
Mesmo com a evolução da Odontologia, ainda hoje existem pessoas com medo de consultar o dentista. E, geralmente quem sofre dessa fobia costuma ter problemas bucais em maior ou menor grau, fato que só contribui para agravar o temor, afinal os tratamentos de problemas são, em geral, mais incômodos que a prevenção e profilaxia.


E isso acontece não só porque o profissional não está por perto para resolver os problemas, mas porque o paciente se priva do principal: orientação e prevenção. Mas os transtornos não se restringem apenas ao paciente, acabam envolvendo quem estiver por perto: a família, o marido, a esposa. As pessoas ficam constrangidas de falar, beijar, sorrir, por problemas de mau hálito, dentes cariados, fraturados. E ainda, problemas bucais podem levar a sérios problemas de saúde, desde distúrbios de alimentação/digestivos, suscetibilidade a infecções, baixa imunidade, até problemas cardio-vasculares, para citar apenas alguns.

Não existem oficialmente dentistas especialistas em odontofobia, mas dentistas que tem experiência, paciência e compreendem os seus medos, lhe auxiliando no processo de resolução de seus problemas bucais, associado à eliminação de seus traumas.

Então quem você deve procurar para ajudá-lo?
Em qualquer relacionamento, seja pessoal ou profissional confiança é essencial. Se você não confia no dentista que lhe indicaram, não sentiu empatia , não gostou da aparência e limpeza do consultório...não importa o motivo: escolha outro. Lembre-se que você já tem problemas demais tendo medo, imagine só ter que se encontrar periodicamente com alguém por quem você não nutre a mínima simpatia? Não dá.

Mas aquele amigo seu, sabendo do problema, indicou um dentista excelente, gente boa. Você tem medo de ser atendido por um dentista, mas… e de conversar com um? É exatamente isso que se faz na primeira consulta: você e o dentista irão conversar. E essa é a hora de deixar claro, sem vergonha alguma: “morro de medo de dentista”. É importante que você ressalte isso… até porque, por mais bacana que o cara seja, talvez ele não esteja preparado para atendê-lo. Nesse primeiro encontro poderá ou não ser feito um exame clínico, isso quem decide é você. Se você ainda não se sente seguro, deixe para a próxima consulta.

E examinar, dói? Não dói. Deixe o dentista olhar! Não se preocupe com o que o dentista vai ver, se seus dentes estão “feios”. E não sofra pelo que você ACHA que tem. Deixe que quem entende do assunto o examine e diga do que você precisa.

Aí vem a parte que você temia: o tratamento. O problema, nesta fase, é a expectativa da dor. Esse sentimento é muito comum nos pacientes que são de uma época em que dentes que doíam eram simplesmente arrancados. Para quem se enquadra nessa categoria, afirmo: essa “Odontologia” não existe mais! Porém, se você nunca sofreu no dentista e mesmo assim tem medo, o recado é: pare de viver o medo dos outros! Não se deixe convencer pelo estereótipo do “dentista malvado” que o folclore e, por vezes, até mesmo a mídia insiste em reforçar, nem se influenciar por traumas dos pais, avós, que viveram uma Odontologia completamente diferente da atual.

O dentista examinou você, informou que procedimentos serão necessários e formulou um plano de tratamento? Agora é deixar ele trabalhar. Lembre-se: lá no começo você escolheu um profissional no qual confia. E, se houver necessidade, saiba que existem métodos específicos para o atendimento de pessoas que têm fobia de dentista: calmantes, sedação, analgesia inalatória e até anestesia geral. Pergunte para o seu dentista sobre esses métodos.

Depois do medo vencido e do tratamento concluído vem a parte mais importante: o desenvolvimento de novos hábitos de higiene e prevenção.
Um tratamento preventivo eficiente gera pouco ou nenhum incômodo ao paciente. Se você seguir as orientações do seu dentista sobre como escovar os dentes e visitá-lo a cada 6 meses, você NUNCA MAIS vai ter razão para temer o dentista.

Sem falar que o fato de ir ao dentista mais frequentemente reduz, além de sofrimento, custos. Afinal você irá consultar apenas para manutenção, limpeza.
Lembre-se:
Quem tem dentes bonitos e saudáveis sorri mais e quem sorri mais, é mais feliz! Quem vai periodicamente ao dentista, não tem medo de ir ao dentista!!
Natália Fischer CRO- RS 14683




Exercícios indispensáveis

Indispensáveis no inverno.
Dias chuvosos, noites frias, cerração intensa, temperaturas baixas, dificuldade em sair da cama, tomar banho, enfim, muitos motivos que encontramos como desculpa para uma preguiça intensa.
Tudo é justificativa para não praticar exercícios físicos de forma regular na estação mais fria do ano, sendo este o momento em que mais precisamos.
O estado do Rio Grande do Sul é conhecido pelo seu inverno rigoroso, fazendo com que nosso cardápio alimentar seja extremamente calórico, pois são alimentos que aumentam a temperatura corporal, deixando o “corpo mais quente”.
A prática de exercícios físicos é fundamental nessa época do ano, pois além de esquentar o corpo ela acelera o metabolismo, fazendo com que queime estas calorias ingeridas em excesso.

O ganho em resposta ao exercício físico é a produção de endorfina,  uma grande sensação de prazer.

Além de melhorar o bom humor, alivia dores e tem efeito antienvelhecimento. Diferente de outras drogas, é produzida pelo próprio organismo e realmente dá prazer, despertando uma sensação de bem-estar e é sinônimo de saúde.
Lembre-se disso quando der aquela preguiça de fazer atividade física no inverno, pois você irá sentir uma gratificante sensação de bem-estar depois do exercício, além de todos benefícios físicos e estéticos.

O exercício físico deve fazer parte da vida das pessoas, assim como a  alimentação e o sono. 

O organismo se adapta ao treinamento e se este for interrompido, o corpo perderá capacidade aeróbia, força e flexibilidade. Além disso, a produção de endorfina reduz quando se para de fazer exercício. Desta forma, você acaba se irritando facilmente com tudo e com todos à sua volta. Para evitar que isto ocorra, se exercite, mantenha-se ativo.

Cuidados em relação a prática de exercício físico no inverno:

- Aquecimento mesmo que o objetivo seja reforço muscular.
- Hidratação: mesmo com o frio, perde-se muito líquido durante o exercício e por isso é fundamental a ingestão de ÁGUA durante e após a prática.
- Use meias e agasalhos de algodão, absorvem melhor o suor. Não esqueça de repor o agasalho antes de sair da academia.
- Ambiente protegido mas arejado, como academia, é aconselhável para pessoas com bronquite, sinusite e asma, doenças típicas da estação, evitando que a pessoa se exponha ao mau tempo.

Esp. Greice Oliveira - Educadora Física *Atelier da Saúde