Afinal, o que é YOGA?























Embora a cada dia que passa seja mais raro encontrar alguém que nunca tenha ouvido falar sobre yoga, freqüentemente surge a pergunta: “Mas afinal, o que é yoga?”. Esta não é uma pergunta fácil de ser respondida, pelo menos não da forma como estamos acostumados. Nossa mente tende a procurar respostas dividindo, separando, e analisando as partes. O yoga lida justamente com o contrário; sua prática nos ensina a juntar tudo o que for possível e daí ver o que acontece.
A palavra “yoga” vem do sânscrito, e tem como significado mais próximo o termo “unir”. Até aí tudo parece muito claro, mas unir o que e como pode ter um sentido bastante amplo.
Quando falamos em “juntar tudo” significa não somente imaginar, mas sim experimentar a sensação de como as coisas funcionam integradas.

Se está ficando um pouco complicado vamos partir de um exemplo simples:  coloque a sua atenção nos sons a sua volta. Agora perceba como está a sua respiração. Respire um pouco mais profundo e sinta como está o seu corpo, se está tenso ou relaxado. Tente também perceber como está a sua mente, focada no que você está fazendo ou dividida entre várias outras atividades e pensamentos. Não é muito fácil mesmo, por isso precisa de treino. Então, se você não conhecia nada sobre yoga, agora pode dizer que já fez a sua primeira prática!

  Na Índia os mestres de yoga costumam dizer que no ocidente as pessoas precisam liberar a energia retida na mente e no corpo através da prática física antes de sentar para meditar.  Talvez por este motivo os métodos de hatha yoga tenham sido os mais difundidos entre a nossa sociedade. Quando é realizada a prática física, o que se busca é a organização do corpo de uma forma harmônica, ou seja, firme e ao mesmo tempo confortável. A respiração constrói a ponte de união entre o corpo e a mente, e por isto é tão importante. Uma respiração adequada durante a prática centra nossa consciência no momento presente, evitando devaneios sobre o passado ou futuro.

Existem outras formas de praticar yoga, como a meditação, devoção, autoestudo, e até mesmo a busca de atitudes positivas. Um preceito importante comum a todas as práticas é que devemos ser coerentes entre nossos pensamentos, palavras e ações. Quem sabe somente a observância deste possa causar muitas mudanças positivas em nossas vidas e até em nossa sociedade.
Importante a ser levado em conta é que yoga é algo prático, vivencial. Não adianta somente ler e falar a respeito, pois a prática é fundamental na busca do autoconhecimento e do crescimento pessoal. É um caminho que não importa por onde você inicia ou que método que você segue, pois o destino é o mesmo - a união com o que há de mais puro e sublime em nosso ser, o que muitos costumam chamar de Divino.

Mauro Totta - Professor de Yoga Espaço Nilaya


Entendendo o
Ócio Construtivo
“Ócio Construtivo” é como eu costumo chamar o que  na Espanha se denomina Ócio Humanista. 
Como o termo ‘“Humanista”, para ser bem compreendido, requer uma fundamentação teórica mais consistente, desde que regressei ao Brasil do meu Doutorado em Ócio e Potencial Humano (realizado na Universiadde de Desuto, em Bilbao, Espanha)  comecei a me referir ao termo como Ócio Construtivo,  caracterizando  o ócio como algo positivo, que contribui na construção do ser humano e de uma vida  mais plena.

Viver, aparentemente, todos nós vivemos. Entretanto, não é preciso ser cientista para constatar que a qualidade de nossas vidas está deixando muito a desejar. Não me refiro à qualidade de vida em suas formas e aparências, mas sim ao conteúdo da vida que levamos. Qual o sentido de tudo que fazemos?  Onde está o conteúdo ou significado do pouco tempo que dedicamos a nós mesmos?  E porque dedicamos tão pouco tempo às pessoas que dizemos ser importantes em nossas vidas? Na maioria das vezes funcionamos como robôs, com um piloto automático que nos leva e nos traz, nos insere e nos retira das atividades mais rotineiras.

Nosso nível de sensibilidade para com nossas próprias necessidades ou desejos mais autênticos, bem como para com as necessidades das pessoas com as quais convivemos ou gostaríamos de conviver, está bastante prejudicado pelas pressões a que nos submetemos e pelo ritmo acelerado  da vida hipermoderna. 
Por isso o tempo se esvai e com ele a vida com qualidade humana. Sei, tanto quanto você, que não há novidade nisso que estou dizendo, mas ainda assim é necessário provocar este tipo de reflexão e convidar as pessoas a assumirem sua responsabilidade pelas pequenas escolhas do dia a dia.

No leque de escolhas possíveis está como lidar com o tempo e com o tempo livre,  nos dias de hoje o bem mais precioso que uma pessoa pode ter. E é aí que entra o conceito de ócio construtivo: uma experiência psicossocial que ocorre num tempo livre de obrigações e agrega valor humano à pessoa e a vida. 

O lazer é uma atividade socialmente convencionada como própria para o tempo livre. Mas, na sociedade moderna, nem todo lazer proporciona experiências de ócio construtivo. Este é sempre uma forma de ocupar o tempo, mas nem sempre é saudável ou desenvolve as pessoas. Por exemplo, para algumas pessoas passar um dia inteiro num shooping é uma forma de lazer. Outras pessoas enfrentam congestionamentos e filas para ir à praia no final de semana e já nem se dão conta que optaram por isso no seu tempo livre.
Existe também aqueles que passam o Domingo colados a uma televisão, trocando de canal quase compulsivamente, sem acompanhar nenhum programa por inteiro. 

Passear em um shooping, ir a praia em dias e horários em que a maioria das pessoas opta por fazer exatamente o mesmo e ver televisão uma tarde inteira, são exemplos de atividades consideradas lazer e que dificilmente contribuem para a saúde, qualidade de vida ou desenvolvimento humano. Portanto, são exemplos em que o lazer está longe de ser um ócio construtivo.

Por outro lado, assistir a um espetáculo teatral; ir a um parque e andar de bicicleta; jogar uma partida de voleibol; aprender a tocar um instrumento ou cantar; cozinhar para os amigos; acampar; desenhar; bordar; praticar ioga ou  meditação;  fazer um “trabalho” comunitário e voluntário;  cuidar do jardim, viajar; etc. são atividades que podem proporcionar experiências de ócio construtivo e ao mesmo tempo ser consideradas atividades de lazer. 

Na prática, lazer e ócio construtivo tanto podem ser coisas bem diferentes como podem coincidir.  Geralmente as atividades culturais, esportivas, sociais  e ambientais (turismo ecológico, por exemplo)  funcionam como facilitadoras das experiências de ócio construtivo.
Em síntese o ócio construtivo se constitui de um tripé: tempo pessoal; qualidades subjetivas próprias da experiência e atividades livremente escolhidas.  O que vai determinar se uma atividade proporciona experiência de ócio construtivo ou não é a motivação de quem a realiza; as condições nas quais ocorre (por exemplo, com liberdade) e a riqueza de suas qualidades subjetivas. 





PARA QUE SERVE O OCIO CONSTRUTIVO

Para ajudar na compreensão do significado da experiência de Ócio Construtivo vou abrir alguns termos desta definição. Mas antes, é importante ficar bem claro que a experiência a qual me refiro nada tem a ver com ociosidade ou preguiça. 

Quando falamos “experiência”, nos referimos a uma situação vivenciada concretamente pelo individuo. Portanto, dizer que o ócio é uma experiência “psicossocial” significa que determinados pensamentos e sentimentos estão presentes e são percebidos pela pessoa que protagoniza esse tipo de experiência.

Pesquisas nessa área, entre as quais minha Tese de Doutorado, demonstram que as experiências de ócio construtivo se caracterizam por  sentimentos e emoções  bem específicos.

Os fatores psicossociais mais encontrados nas experiências de ócio construtivo são:
 
• percepção de liberdade – a pessoa se sente livre para iniciar  e parar o que está fazendo, no momento que lhe convém;
• significado intrínseco ou autotelismo - a atividade ou situação tem um valor em si mesmo e por isso é importante e não pelo que trará posteriormente ou por vantagens materiais;
• desfrute – sentimentos positivos decorrentes da experiência: prazer, alegria, contentamento, satisfação, etc.
• sociabilidade ou encontro humano – a experiência proporciona descoberta de alguém ou aprofundamento de alguma relação interpessoal;
• concentração na experiência – de tanta entrega o individuo perde a noção do tempo envolvido e  tira o foco de seu próprio eg, ficando totalmente voltado para a experiência;
•  percepção de competência – ao receber um feedback positivo da experiência a pessoa se sente capaz, toma consciência de suas habilidades;
• Autenticidade – este tipo de experiência permite que a pessoa seja mais autêntica em relação a sua própria personalidade e valores, não necessitando representar o que não é;
• relaxamento físico e menta – na maioria das vezes a experiência de ócio inicia ou proporciona também o descanso efetivo;
• ruptura – distanciamento ou evasão temporária dos incômodos ou aspectos desagradáveis do cotidiano, serve como uma etapa de transição para o relaxamento;
• desafio – a experiência de ócio construtivo pode exigir habilidades intelectuais, físicas ou  afetivas e desafiar a pessoa a superar-se;
• reforço da  identidade e auto-expressão – o ócio construtivo geralmente confirma quem a pessoa realmenre é ou pode vir a ser permitindo que ela se expresse; e, finalmente,
• estados introspectivos: o encontro consigo mesmo; com a natureza e com a beleza.

O “tempo livre de obrigações” aparece no conceito de ócio construtivo  como uma condição facilitadora  para que  tais experiências aconteçam, mas nunca como um sinônimo. Exclui-se deste tempo livre o que destinamos as necessidades básicas e as obrigações profissionais e sociais. Portanto, trata-se de um tempo pessoal, um tempo para si mesmo, ainda que se opte por compartilhá-lo com alguém.
E finalmente, o que de fato, diferencia a idéia de ócio construtivo de outros entendimentos de “ócio” e inclusive de lazer, é o fato de que essa experiência resulta  necessariamente em ganhos  para  a  qualidade de vida, principalmente no que se refere à saúde física, mental e ao desenvolvimento humano. Se não fosse assim, qualquer atividade ou situação em que não houvesse trabalho ou outras obrigações seria considerada ócio. 

A partir desta concepção de ócio construtivo faz sentido valorizar o  tempo livre e pessoal, pois esse tempo pode ser usufruído com consciência. Não é um tempo inútil do ponto de vista humano, ainda que uma parcela da sociedade, confusa ou caótica em relação aos seus princípios, insista em valorizar apenas o que dá resultado material.

O ócio construtivo é uma experiência vital para que as pessoas sejam tudo o que realmente podem ser, ou seja, para o des-envolvimento do potencial humano. Em outras palavras, para a retirada do invólucro que encobre nosso Ser mais autêntico.

Contudo, o ócio construtivo não pode estar vinculado a retornos  financeiros ou status, pois perderia sua marca registrada que é a liberdade. A liberdade dentro do conceito de ócio construtivo é um elemento fundamental. A pessoa precisa sentir-se livre para entregar-se a experiência de ócio e dela extrair o melhor, seja o descanso o desfrute ou o desenvolvimento pessoal.   

O ÓCIO CONSTRUTIVO E O TRABALHO
Partindo de um entendimento não equivocado a cerca das experiências de ócio construtivo fica fácil imaginar os benefícios concretos que elas podem trazer para as pessoas, inclusive no contexto profissional.
Se aprendêssemos a equilibrar nossas vidas com outras experiências, de modo a não fazer do trabalho remunerado ou das obrigações nossas únicas ocupações ou “pré-ocupações”, certamente gozaríamos de mais saúde e teríamos competências para lidar com mudanças; para  compreender e lidar com as diferenças; para criar soluções sustentáveis e para contribuir com as instituições, organizações e com a sociedade de maneira mais efetiva. 

Uma pessoa que vive no “piloto automático”, que não para pra pensar, que não se dá conta ou não valoriza seus próprios sentimentos, não tem condições de dar o melhor de si.  E é assim que a maioria das pessoas parece estar trabalhando: com o corpo presente - ainda que tenso, cansado, com dores aqui ou ali - e a mente parcialmente disponível,  pois utiliza-se apenas uma parte do potencial humano. 

Tem-se a ilusão de que estamos fazendo o melhor, quando, de fato, o estilo de vida predominante nas sociedades urbanas ocidentais é praticamente incompatível com uma visão ampliada e transcendente da realidade.
Da mesma forma, a superficialidade da consciência de si e a percepção de falta de liberdade, impossibilita a expressão do potencial e da criatividade humana. Portanto, os benefícios mais importantes  do ócio construtivo na contemporaneidade são: promover a saúde física e mental; a qualidade de vida e o desenvolvimento de competências. Sendo assim, os efeitos das experiências de ócio construtivo na vida de uma pessoa podem ser percebidos também na vida profissional.

Seria possível adentrar nas diferentes atividades que proporcionam experiências de ócio e verificar quais são os benefícios específicos que  cada grupo de atividades proporciona. Uma classificação possível seria compreender as atividades em função do que as pessoas buscam nelas: cultura e desenvolvimento de habilidades sensíveis; movimento humano; sociabilidade, introspecção; integração com ambiente natural e entretenimento.

Ah! É importante observar que o conceito teórico de ócio humanista pressupõe que essas experiências não sejam vivenciadas com o intuito de desenvolver habilidades necessárias para o trabalho ou para aumentar a produtividade, como o ócio praticado pelos Romanos: “pão e circo”.

A relação que é possível estabelecer entre o ócio construtivo, o mundo do trabalho e a produtividade é o fato inegável de que pessoas mais equilibradas; com saúde mental; que se conhecem melhor; autoconfiantes e com mais habilidades desenvolvidas, terão muito mais a oferecer as organizações do que pessoas que vivem imersas numa rotina vazia de sentido e limitante. 

A qualidade de vida, no seu sentido mais amplo, é a incubadora  das competências humanas, das condições de adaptabilidade, resiliência  e criatividade, recursos importantes no mundo do trabalho e dos negócios na contemporaneidade.

Contudo, não existe uma receita universal sobre como utilizar o tempo livre, mas podemos pensar em princípios básicos que podem nos orientar neste sentido.
Em primeiro lugar, é preciso admitir que precisamos e merecemos um tempo pessoal,  livre de obrigações.
Em segundo lugar, é necessário colocar a atenção sobre nossos verdadeiros desejos e transcender as pressões e modismos sobre o que convém fazer no tempo livre. Só então teremos chances de escolher autenticamente como utilizar nosso tempo livre.  
Outro aspecto a considerar é que a experiência de ócio somente será desfrutável se contiver em si mesma uma dose de desafio ou de exigências que não excedam nem fiquem aquém de nossas habilidades intelectuais, emocionais e  físicas. Se excederem, a experiência nos causará tensão, medo ou outros sentimentos negativos. Se ficarem aquém de nossas capacidades, nos causarão desinteresse, apatia e as experiências serão desagradáveis, descaracterizando o que poderia ser um ócio construtivo.
Recapitulando:

Para utilizar o tempo livre de forma adequada é necessário: 1) Reconhecer que a vida não se resume a obrigações e trabalho;
2) Dar-se o tempo necessário: um pouco a cada dia e todas as semanas;
3) Sentir-se livre;
4) Ser autêntico, espontâneo e deixar-se levar por uma motivação “de dentro para fora” (intrínseca);
5) Ser consciente da escolha, seja ela fazer alguma atividade ou simplesmente  não fazer nada e usar o tempo para entrar em contato consigo mesmo e refletir;
6) Não esperar da experiência retornos materiais diretos ou indiretos (remuneração, imagem pública, status, aproximação de clientes; etc.)
7) Tentar inovar, sair da rotina, experimentar o diferente, colocando-se em situações que permitam exercitar habilidades que normalmente não utilizamos aumentando assim as possibilidades de desenvolvimento pessoal;
8) Escutar-se e respeitar a disponibilidade interna e as suas capacidades individuais.
E bom proveito!

Dra. Ieda Rhoden
Psicóloga
Especialista em Psicologia Social - PUCRS
Mestre em Administração – PUC-RIO
Doutora em Ócio e Potencial Humano – Universidade de Deusto/Espanha
Consultora de Empresas na área de Desenvolvimento Humano e Gestão de Pessoas
Professora da Unisinos- Universidade do Vale do Rio dos Sinos/RS


Referências bibliográficas:
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Aconchego no Lar

Inverno:  tempo de frio,  neblina, chuva. As pessoas permanecem mais dentro de casa,  é um momento de estar com a família, na companhia de amigos, mas ao mesmo tempo é um momento de introspecção.
O importante é transformar a casa num Lar, num espaço de aconchego para passar os dias mais longos do ano. E neste aconchego do lar,  realizar coisas que nos dão prazer e bem-estar.
Algumas famílias, nos dias de frio, costumam sentar junto ao fogo. Uma tradição de várias gerações em reunir, confraternizar e se esquentar  junto ao fogão a lenha e a lareira - o fogo caracteriza o calor, o afeto. Já o aquecimento  nos proporciona o bem-estar e o aconchego onde vivemos.

A noção de afeto é o que esquenta os nossos corações, os relacionamentos afetivos com os familiares, as nossas relações.


No inverno, com o sol desaparecendo cedo e nuvens mais escuras preenchendo o céu, ficamos mais reclusos e propensos a solidão e aos sentimentos de tristeza, com um vazio de dias muito longos. Recordamos momentos tristes, em algumas vezes ficamos chateados por razões desconhecidas, mas surge uma força interior que nos faz rever atitudes de nossa vida.

Assim como a natureza tem suas estações e nossa vida passa por ciclos, a casa de tempos em tempos pede renovação.

Na decoração, não se trata de abandonar tudo e começar do zero. Basta buscar alguns recursos na arte de transformar a casa, pois no inverno tudo o que queremos é um lugar quentinho e confortável para descansar. Nas noites frias nada melhor que um sofá gostoso, uma manta e um bom chá, mas nem sempre nossas
casas estão preparadas para a época mais fria do ano. Por isso, prepare sua casa e seu coração para o inverno: aqueça os ambientes. Decore, arrume o seu “ninho”. Uma boa opção é utilizar tapetes, almofadas e  mantas para deixar sua casa aconchegante e quente.

Daniela Henkel Blauth - Psicóloga